02 junho 2015

Não vamos ser literais, não?

Centro de laboratórios vocacionados para Drug research.
Visita surpresa da brigada cinotécnica.

Eeeerrrr, não. Aqui não trabalhamos com coisinhas que fazem rir, senhores agentes. E com grande pena nossa, mocas só com éter e CO2. Ou uma snifadela de clorofórmio de vez em quando. Os ares alucinados são mesmo resultado de meses a fio enfiados num laboratório, com poucos ou nenhuns resultados. Faz parte do pacote. Não, não é esse tipo de pacote. Pronto, cheirem lá à vontade. Cãozinhoooo lindoooo.

8 comentários:

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    1. E fui mesmo, mas não da maneira que estás a pensar

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  2. Ahahahaha ... deste lado o pacote inclui doses elevadas à frente do computador e mocas só se for com o cheiro da tinta da impressora. ;)

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    1. Snifar tinta da impressora também me parece uma alternativa engraçada ;)

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  3. Fogo! Levam-te cães ao spot de trabalho e ainda te queixas?
    Quem me dera a mim. Aqui os únicos "animais" que temos, além daqueles com quem acabamos por trabalhar, são bactérias potencialmente patogénicas e que cheiram meeeesmo muito mal.

    Quanto a mocas com éter, conheço, mas prefiro aquelas que se obtêm quando não há dinheiro para corar bactérias de forma decente e então tem que se fazer tudo à moda antiga, com direito a tochas e vapores. Nunca provocar um incêndio foi tão divertido!

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    1. É verdade, e os cães eram uns fofos, realmente.
      Ahh, bactérias, compreendo a tua dor, de vez em quando apanho aqui uns extractos para testar... Hmmmm, tão cheirosinhos!

      Álcool e acetona? Ui, também é bom para as mocas, também. Juntas o bico de Bunsen e começa a diversão :)

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    2. Era mais fucsina e álcool-ácido. Uma loucura! Umas horas a snifar vapores num local pouco ventilado e tuuuuudo tem piada. Give it a try!

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    3. Maybe I will... O éter só me dá sono, e para isso não preciso de ajuda. Quer dizer, também não preciso de muita para me rir, mas sempre é mais interessante!

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