(Inserir estilo David Attenborough)
A observação da fauna, geralmente não local, e dos rituais de acasalamento derivados do calor
Como cenário temos um bar, música alta, álcool em abundância, vestes reduzidas. Um grupinho de 3. Ele, ela e o amigo em comum. Ela, claramente interessada nele, inicia o ritual... Esfrega aqui, toca ali, sorri, ri muito alto, abana-se, despacha o amigo para ir buscar bebidas. Ele vai sorrindo com um ar de quem não sabe muito bem se quer se não, olhando em volta como uma corça assustada, e onde está o caraças do amigo que nunca mais volta. Ela ignora todas as reticências do rapaz e começa a agarrar mais aqui e mais ali, a
Amigo volta com as bebidas. Ahhh, o alívio! Imediatamente os 2 machos iniciam uma conversa deveras interessante sobre, imagine-se, trabalho e ela vai lançando olhares fulminantes, ao mesmo tempo que tenta disfarçar a
Na noite seguinte, passam os dois sozinhos pela rua, já sem o amigo. Ele em passo apressado, à frente dela, com o olhar no vazio, ela mais atrás, quase em corrida para o acompanhar, pendurada no braço dele. Não há contacto visual. Não há conversa. Da parte dele nem sequer contacto físico.
Conformismo? Síndrome antes mal acompanhado que só? Nunca ter sentido o que é conhecer e envolver-se com alguém que não consegue parar de nos olhar e tocar? Ou não vamos perder tempo e começamos já pelo fim?
loooooooooooooooool
ResponderEliminarQue grande história. Isso é um grande par de noobs :P
Só se estraga uma casa? ;)
ResponderEliminarEstragam-se 2. A do "ele" e a do "amigo" :P
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