29 abril 2015

Dance to express, not to impress

Sim, eu sei, pode soar um bocado piroso, mas a dança é realmente uma parte muito importante de mim. E nos últimos tempos a nossa relação tem andado tensa. E dolorosa. Sem ritmo e fora de tempo.

Não és tu, sou eu... vamos fazer as pazes? 
Parabéns pelo teu dia. Claro que sei que é hoje, como poderia não saber depois de tantos anos de convivência? 
Ah, e se não for pedir muito, não acabes comigo no próximo mês, sim?


24 abril 2015

Antes de falar, pare, escute e olhe. E na dúvida, diga que deixou o bico de Bunsen ligado

Numa comunidade de dezenas de empresas e laboratórios, cujos funcionários são maioritariamente mulheres, todas elas em idade fértil, é possível observar um fenómeno designado doravante por "epidemia de grávidas". Não me batam já, o termo epidemia não pretende ser usado com sentido pejorativo (pelo menos não por mim), mas serve apenas para ilustrar a dimensão do fenómeno, e também o facto de parecer contagioso, mesmo sabendo que não o é. Aparecem às 4 e 5 de cada vez (ou até mesmo à meia-dúzia, sai mais barato, dizem) deixando as outras em diferentes estados, que podem variar do mais esperançoso ao mais aterrorizado, perante a expectativa de quem será a próxima abençoada ou desgraçada, respectivamente.

E neste universo, é fácil imaginar o resultado para aquelas que, em certos momentos (frequentemente designados por Natal, Páscoa, férias, e por aí fora), sofrem simples e temporariamente de um pequeno mal-entendido com a balança. Assim como o resultado para as que sofrem simples, mas não tão temporariamente, da necessidade, por vezes compulsiva, de parabenizar futuras mamãs. São resultados que dão origem a boas discussões, literalmente. Já a conclusão acaba por ser relativamente simples, na medida em que apresentam um ponto em comum. Ambas as populações sofreram porque abriram demasiado a boca.

(Aaaahhh, deixei o bico de Bunsen ligado...)

22 abril 2015

Falemos de competência e eficiência (e outras coisas acabadas em ...ência)

Jardins interiores são muito bonitos e tal, até ao momento que começam a dar problemas e têm de ser removidos ou reestruturados ou o que raio andam eles ali a fazer.
Contratam-se 3 funcionários que iniciam o trabalho movendo as plantas, passando logo em seguida à fase de remoção da terra ou de um seu sucedâneo (sim, eu percebo tanto de jardinagem como de pesca, peço desculpa por isso). Para tal, usam daqueles contentores grandes de plástico (uma espécie de baldes grandes, não me peçam nomes técnicos, jardinagem e eu, noves fora nada, já disse ali em cima), que possuem em grande número. Número este mais do que suficiente para encher os que 1 ou 2 funcionários têm capacidade de transportar e descarregar no exterior, e ficar igual quantidade de vazios no interior.

Ora, aqui seria de prever que, enquanto uns iriam descarregar, o outro ficaria a encher os restantes, e assim sucessivamente, numa máquina bem oleada e produtiva, que permitisse terminar o trabalho com alguma celeridade. Certo? Errado.
Primeiro, temos 3, mas apenas trabalham 2 de cada vez. Ou é de mim, que não consigo vislumbrar a importância do que fica parado. Vai-se a ver e está a desempenhar o papel crucial de "supervisionar" a obra, e eu sou demasiado limitada das ideias.
Segundo, todos eles param na contemplação das "costas" das meninas que sobem e descem as escadas, debaixo da qual estão a trabalhar. Deve ser apenas preocupação que nenhuma delas tropece ou então são crentes no provérbio "os anjos não têm costas". Num edifício com tanta mulher, dividida por tanto laboratório, equivale a dizer que estas pausas ocorrem quase minuto a minuto.
Terceiro, e o melhor de todos, cada vez que um vai descarregar os contentores, o outro descansa, quando aquele regressa, o outro enche novos contentores (sim, aqueles que já lá estavam vazios e parados), e aquele descansa.

O mesmo esquema horas e horas a fio. Por este andar vão sair dali os novos Jardins Suspensos da Babilónia. Desde que haja paciência.

21 abril 2015

Defeitos de formação ou cromice do rato, para os amigos

Substituir expressões populares por expressões cientificamente mais plausíveis (e receber olhares de wtf?! pelo caminho).

Exemplo:
"... ainda andavas tu no bola cá, bola lá", expressão vulgarmente utilizada para ilustrar o facto do interlocutor ser bem mais novo que vocês, é substituída por
"... ainda andavas tu no ovário cá, ovário lá".

Sim, o óvulo que vos deu origem nasceu com a vossa mãezinha e ficou ali, sossegadito, à espera. Anos. Já o espermatozóide não espera por ninguém, é produzido quase na hora e para consumo rápido. Dias.
I rest my case.

16 abril 2015

Embirrações #1

A expressão "namorido".
Não, não, não, não, não. Namorado, marido, gajo, 'mor, bebé, fofuxo, apêndice, mais-que-tudo, cara-metade, noivo, fuck buddie, amoreco, xuxu, companheiro, macho, tareco, paixão, príncipe, amante, leão, querido, tesudo, 'mamén, astrodobes, ambrósio e por aí fora, uns mais lamechas, outros nem tanto, aguenta-se quase tudo.
Menos namorido, lamento. Ouvir essa expressão é coisa para me deixar com um fiozinho de sangue a escorrer dos ouvidos. O que não dá jeito nenhum porque, como toda a gente sabe, as nódoas de sangue dão trabalho a tirar.

Para quem gosta nada contra, hein? Está ali no título, é uma embirração, e é minha. Outras serão de quem as apanhar.

14 abril 2015

A culpa é do Tico e do Teco baterem muitas vezes com a cabeça um no outro

Será defeito? Ou há mais por aí quem, como eu, pareça sofrer de uma ligação directa do pensar ao sorrir? Cada olhar de reprovação que recebo, mais ou menos seguido de perto por um ligeiro abanar de cabeça, fazem-me duvidar que sejamos muitos. Muitos a conhecer a sensação de estar perdido em nós, nos momentos, conversas, imagens e ideias que vão passeando cá dentro. Eu perco-me. Tantas vezes. E na maioria delas, dou por mim a sorrir. Sozinha, em silêncio. E fico na dúvida... se eu contar a quem me olha o que me fez rir, será que me internam? Ou somam o riso deles ao meu?

Que seja então... Com muito gosto!

12 abril 2015

Paciência anda cá, faz favor, que eu não estou a ficar mais nova

Vai uma alma descansadinha a entrar num prédio, onde nem sequer mora, seguida de perto de uma senhora idosa carregada de sacos, e no esplendor da sua simpatia e educação deixa a porta aberta para que esta entre. Começa lampeira a subir as escadas, tranquila quanto à sua boa-acção, e de repente

Esta juventude, é sempre a mesma coisa! Não têm respeito nenhum! Não sabe fechar a porta, não? É aleijadinha das mãos? E das ideias também? Estou farta de vocês todos, são uma cambada! Sem um pingo de educação! 

Ora, fiquei um pouco confusa. Estava a chamar-me nova, logo, um elogio, mas por outro lado, insinuou que eu era mal-educada, deficiente e retardada. Infeliz ou felizmente para a dita senhora, fui criada e ensinada a respeitar os mais velhos, e não verbalizei o que me veio à cabeça naquele momento. Não consigo é garantir que, numa próxima oportunidade, o meu instinto não atropele o meu bom senso, fechando a porta na cara da velha, enquanto digo do outro lado não tem nada que agradecer! (infantil, eu sei, mas então, sou nova e aleijadinha das ideias...)

Pelos vistos, aplica-se a mim e a ela

07 abril 2015

Estava eu 'ssogadita a ver a bola...

Sentada na bancada, vi-a chegar ali ao meio-campo da Linda Porca, que fez umas fintas cheias de estilo e um passe certeiro para a Agridoce. Esta, por sua vez, recebeu, dominou no peito, preparou o remate e...e... em cheio no meio dos olhos desta que aqui vos escreve. Estou meia bisgarolha agora, e é a minha primeira experiência, pode tornar-se doloroso, para mim ou para vós, ainda não sei bem, mas não negue à partida uma ciência que desconhece, inspira, expira, vamos a isto.

Diz que é uma espécie de desafio, podem ver a descrição da Agri (a minha primeira, olha lá a responsabilidade rapariga, é coisa para me marcar para o resto da vida), e eu vou fazer aqui uns quantos CtrlC, CtrlV e passarei depois às dissertações propriamente ditas, vale?
  1. Escrever 11 factos sobre nós próprios.
  2. Responder às perguntas que nos colocaram.
  3. Nomear 11 blogs com menos de 200 seguidores.
  4. Fazer 11 perguntas a esses blogs nomeados.
  5. Colocar a foto do Liebster Award no post e respectiva tag.
  6. Enviar o link do post a quem te nomeou.



Capítulo 1 - Os 11 factos 

1. A minha idade metabólica é exactamente 1/2 da minha idade cronológica. Desconfio que na maior parte dos dias, o mesmo se passa com a mental, mas adiante. 
2. Tenho um poder misterioso de atrair tudo o que é móvel, esquina, ou porta contra mim. Não sei o que é ver o meu corpo totalmente livre de nódoas negras. 
3. Aos 5 anos perdi os dentes da frente contra um poste de metal, cortesia de um rapazinho com mau perder. Aprendi duas lições valiosas, a) o ego masculino é frágil, mas os braços são fortes e b) utilizar postes como metas de corrida é má ideia. Aos 30, perdi-os novamente contra uma porta de metal, desta feita por cortesia de um salto alto preso numa escada. Metal:2, Sci:0. 
4. O meu peso só me chateia quando me tento inscrever como dadora de sangue e medula, e levo um redondo não, acompanhado da oferta de uma bolachinha. 
5. A minha paciência para lamúrias, negativismos, ignorância e estupidez é muito escassa. Sou pacata por natureza, mas injustiças tiram-me do sério. Isso e que me mandem calar, são as únicas coisinhas capazes de me deixar a vista turva e aumentar os décibeis do meu tom de voz. 
6. Na adolescência passei por algumas mudanças físicas, que no meu caso não se limitaram ao aumento de glândulas e outras curvas. De cabelo liso passei ao fortemente ondulado, os olhos castanhos passaram a verdes, mantendo apenas uma fina auréola da antiga cor em redor da pupila. Tudo sem nenhum tipo de intervenção externa, o que me leva a crer ser genético o gostar de mudanças. 
7. Tenho uma cicatriz no pé, fruto da minha teimosia, e por não parar de dançar mesmo depois de ter levado pontos. Consegui rebentar com 5 em 8. 
8. A minha infância foi dividida entre livros e brincadeiras na rua. Não havia raparigas perto de mim, por isso aprendi desde cedo a fugir de grampos e fisgas. E que não me valia de nada invocar o "sou menina", que apanhava na mesma. Nem o meu irmão me protegia. Se juntarmos a isso o meu pai levar-me à bola (Briooooosa!!) e ensinar-me a jogar poker e outros jogos de cartas e tabuleiro, é uma sorte eu não ser um macho total. 
9. No meu joelho direito existe um somatório como marca de nascença. 
10. Uma das maiores vergonhas que já passei foi no início dos meus 20 anos, ainda morava com os meus pais, quando estes regressaram a casa após um fim de semana fora e encontraram duas caixas de preservativos em cima da mesa da sala. Ambas me foram devolvidas sem uma única palavra, thank god
11. Demoro algum tempo a ganhar confiança com as outras pessoas e a deixar que elas ganhem a minha, o que me faz ouvir muitas vezes os adjectivos antipática e distante. Felizmente, até hoje, todos os que me interessaram conseguiram ver-me para além disso e mudar de opinião pelo caminho.


Capítulo 2 - As 11 perguntas da Agridoce

1 - Por que é que perdes tempo a ler o meu blog?
Isto começa bem. É aqui que devo dar graxa? Sim? Não? Ai bolas, que isto é difícil. Então, eu não "perco" tempo a ler o teu blog. O que me dá prazer nunca será uma perda de tempo, e eu não te leio por obrigação, mas porque quero e gosto. E claro, temos algumas coisinhas em comum que tornam tudo ainda mais interessante.

2 - O que precisas para ser feliz?
O que é ser feliz? Eu tenho alguma dificuldade com definições, confesso. Não sei, eu sinto-me uma pessoa feliz, terei tudo o que preciso?

3 - Se ganhasses um dos Audi da factura da sorte, o que lhe fazias?
Depende, qual é a cilindrada do bicho? Se for menos de 1900cc podem lá ficar com ele. Ou melhor, passem-no para cá que eu vendo.

4 - Se o mundo estivesse para acabar, o que quererias fazer antes da explosão final? 
Txiii, isso agora, sem bolinha vermelha aqui no canto direito é mais difícil entrar em pormenores... Mas no geral, abraçava uns quantos, as minhas pessoas, com força, muita força. E não, não ia aproveitar para dizer verdades inconvenientes ou cometer loucuras, porque isso do mundo acabar tem tendência a ser sempre falso alarme.

5 - Do que realmente tens medo?
Tenho medo que o céu me caia na cabeça. Espera, isso não sou eu. Aranhas? Bahhh, também não, é mais nojo do que medo. Ou uma ligeira miúfa, vá. Está bem, falando a sério agora, medo real, só o de perder os meus pais.

6 - A tua vida é aquilo que imaginaste quando eras pequeno(a)?
Não, nada mesmo, não sou trapezista de circo... Uma carreira brilhante que me passou ao lado, tenho a certeza.

7 - Sabes que um motel é um hotel com garagem? Sério, vi uma publicidade na Dica que dizia isso. Já foste a algum desses hotéis?!
Olha não sabia, não! Mas essa introdução para a pergunta propriamente dita está muito bem feita, sim senhora. Assim discreta, como quem não quer a coisa, e pumba. Ora, se o que querias saber era se já tinha experimentado ali o Príncipe Encantado na Mealhada, a resposta é não.

8 - O que te corta o interesse num(a) homem/mulher?
Finalmente uma fácil! A maior parte das vezes basta abrirem a boca. Ou, por outro lado, não a abrirem de todo. Resumidamente, o meu interesse esvai-se se não tiverem a capacidade de manter uma conversa, um mínimo de inteligência ou sentido de humor. Mau odor corporal também é um big turn off.

9 - O que mudarias na tua vida?
Ora, assim de repente, tudo o que me lembro que quero e posso mudar, já mudei ou estou a trabalhar para isso. Quanto ao que não posso mudar, nem penso no assunto. Os "ses" não gostam de mim e o sentimento é mútuo.

10 - E se ganhasses o euromilhões?
Saía para a rua a gritar "É milagre!!! É milagre da Casa da Misericórdia!! É Santa a Casa!!" Sim, seria sem dúvida um grande milagre, uma vez que eu não jogo no Euromilhões.

11 - Tens alguma pergunta para me fazer?
Para onde é que eu te envio o link desta porra toda???

Ufffa e parece que está tudo. Para os capítulos 3 e 4 vou submeter requerimento a solicitar isenção, baseado no meu estatuto de Microblogue, sim?
Agri, aqui está mulher, conseguiste deixar-me sem fôlego...

06 abril 2015

De volta ao calor ou simplesmente, lar é onde o fofo descansa

Já disse aqui que adoro viajar, não já? Pois, e também já disse que outra das coisas que mais gosto é voltar a casa? Cada vez que vou e volto, sinto-me grata por mais uma experiência vivida, pelas novas descobertas e novas vistas, mas principalmente, por este canto que é meu, pela luz e calor, pelas pessoas, o meu lar.

Dito isto, Praga e Viena são lindas. Duas cidades onde sabe bem andar perdido, de cabeça no ar, literalmente. A beleza arquitectónica é suficiente para provocar torcicolos. Isso e o frio. E a neve. Aquele conflito entre encolher o pescoço para o proteger do vento cortante ou esticá-lo ao máximo para conseguir alcançar com a vista tudo o que nos rodeia. De abdicar da protecção de uma luva para, de alguma forma, tentar imortalizar essas imagens com uma câmara. Voltei constipada, com as mãos maltratadas, com dores em tudo o que é músculo. Mas não teria feito de outra maneira.
Praga ganhou pelas oportunidades que oferece de a ver lá do alto, nas colinas e montes, até ao castelo, uma oferenda divina aos apreciadores de panorâmicas. Viena ganhou nos pormenores. Vista de perto, percebe-se uma maior limpeza e cuidado nos detalhes. Uma cidade mais rica, e desse modo, mais arranjada, melhor "vestida", fachadas limpas e restauradas. Ambas totalmente merecedoras de uma visita. Para os menos tolerantes ao frio (categoria em que este pequeno rato se insere), Junho, Setembro ou Outubro serão certamente uma aposta mais segura.

Podia apenas falar destas generalidades, mas há também os pormenores, ou melhor, as curiosidades e coisas parvas que me ficaram na retina.
A comida, por exemplo. É essencialmente enfarta-brutos. Pode ser do frio. Ou da localização interior. Mas não é para estômagos sensíveis. Carne. Estufados. Molhos fortes e espessos. Pão e mais pão.


E os doces? Muito, muito doces.

As línguas? São propícias a dar um nó na nossa, na tentativa de as pronunciar. Ou levar à destruição dos poucos neurónios que não congelaram nem hibernaram, na tentativa de as compreender. Podem chamar-nos os nomes todos que quiserem e nós ainda sorrimos com ar de parvos. A vantagem é que lhes podemos fazer exactamente o mesmo (não que eu o tenha feito, eeeerrr, quer dizer, não de propósito, ou melhor, foi merecido, bem, vamos mudar de assunto, já disse que levei com muita neve na mioleira?)


E as sanitas em Viena? As minhas desculpas pela introdução, assim do nada, do tema escatológico, mas estão a ver o drama daquelas pessoas que têm aversão a autoclismos? E os outros, os que têm o azar de entrar no wc depois dessas pessoas, e ficam ali a tentar controlar o vómito após a contemplação da obra de arte do utente anterior? Aqui, tal acontecimento pode ganhar proporções dantescas. Senão vejam, fica ali o presente, bem pertinho de vós, em diferentes estados de ressecamento, uma vez que a água só se encontra lá no fundo.
(esta foto não é minha, é um presente da internet, que eu não sou mulher de andar a tirar fotografias a sanitas... pelo menos até ver)

Mas há também um lado triste. Aquela miséria que nunca vivemos, que nem sequer conseguimos imaginar e somos gratos por isso, aqui parece ainda mais pungente. Ao frio e à neve, os que pedem para sobreviver, fazem-no de joelhos, em posição de oração e completa submissão, como se não houvesse limites para o desconforto e humilhação que o ser humano pode aguentar. Uma imagem na retina que ganha o poder de um punho no estômago. Que me fez sentir ainda mais frio.

(esta também não é minha, e apenas partilho pela premissa de uma imagem valer mais que 1000 palavras...)

E pronto, de um modo geral e muito abreviado, foi isto. É bom estar de volta.

04 abril 2015