A minha viatura andava
Estava eu à espera, mantendo a distância de segurança mínima para conforto dos meus ouvidos, quando um deles me grita "olhe, por acaso tem alguma aranha de estimação?". Penso que já referi várias vezes o que sinto em relação a aranhas, particularmente as que me aparecem no carro. Depois de uma ou duas batidas de coração falhadas, lá balbuciei "eeerrr, não... porquê?". Ao que um deles responde, fazendo-me sinal com a mão para me aproximar "bem, há quem goste de tarântulas e esta não anda longe disso, queria só confirmar... olhe ali". Congelei, ao ver a bicha confortavelmente instalada entre o banco do passageiro e a porta. E assim perdi toda a minha postura quando, com a voz a tremelicar, branca de susto e a um
Num belo exemplo de trabalho de equipa, lá me expulsaram a invasora. A partir de hoje são os meus heróis. Sim, porque um deles comentava, "já pensou o que acontecia se fosse a conduzir e ela começasse a passear perto de si?". Já. Morria.
looooooooooooool
ResponderEliminarPobre coitada da pessoa que fosse atrás do teu carro (ou à frente) na estrada :P
Ou ao lado :p
EliminarPobre coitada sou eu! Já aconteceu várias vezes a conduzir e nunca provoquei nenhum acidente, só não sei é quantas mais o meu coração aguenta...
A mim, só de crocodilos para cima é que me fazem perder a calma e a postura.
EliminarTudo o resto é varrido com um "oh, tão querido... vou-lhe tocar".
Ah, comigo é, quanto maior, mais vontade tenho de lhes tocar.
EliminarO "oh, tão querido" geralmente afasta-os...
Não acredito que tu, logo tu, sentenciaste a bichinha...
ResponderEliminar:)
Era tirarem-na com uma folha de papel.
Verdade, não fui carrasco, mas fui juiz :s
EliminarÉ o único bicho que me deixa totalmente irracional, no mau sentido. Até posso dizer que nunca as sentencio na rua, apenas quando me invadem a casa ou o carro, mas sei que isso não se qualifica como legítima defesa...